Atitude do ex-marido surpreendeu paciente, separada há sete anos.No Brasil, 37 mil pessoas aguardam na fila por um novo rim.
Uma auxiliar de serviços gerais conseguiu escapar da fila para transplante de rim graças a uma pessoa muito próxima, mas improvável. Há mais de um ano, os dois rins da auxiliar de serviços gerais Silvana Oliveira pararam de funcionar e ela passou a fazer hemodiálise três vezes por semana.
Veja o site do Jornal Nacional"Eu não tinha vontade de fazer nada, porque os rins não funcionavam. Eu pouco ia ao banheiro. Então aquilo foi me desgastando", ela conta. Para voltar a ter uma vida normal, os médicos disseram que a alternativa seria o transplante. No Brasil, 37 mil pessoas aguardam na fila por um novo rim.
Veja o site do Jornal Nacional"Eu não tinha vontade de fazer nada, porque os rins não funcionavam. Eu pouco ia ao banheiro. Então aquilo foi me desgastando", ela conta. Para voltar a ter uma vida normal, os médicos disseram que a alternativa seria o transplante. No Brasil, 37 mil pessoas aguardam na fila por um novo rim.
A família toda fez testes. Ninguém era compatível. A solução foi tentar doadores sem parentesco, o que torna a procura ainda mais difícil. Só que Silvana teve sorte. "O problema dela me comoveu muito e ela é mãe dos meus meninos”, disse o ex-marido Edval Ezaú.
Edval foi casado com Silvana por 10 anos.
Os exames mostraram que o sangue dele era compatível com o dela e o transplante foi realizado.
"A emoção que estou sentindo hoje é a coisa mais gostosa do mundo. Poder estar ajudando uma vida, uma pessoa e ainda mais da maneira que ela estava sofrendo", afirmou Edval. A atitude do ex-marido surpreendeu Silvana, separada há sete anos.
"Eu achei uma atitude muito bonita, eu não esperava mesmo”, ela confessa. "Minha mãe vai ter uma vida nova, porque meu pai doou o rim para ela. Senão, ela iria ficar sofrendo, melhor até para mim que não vou ficar sozinho em casa. Melhor para todo mundo”, disse Everton Ezaú, filho do casal.
F0nte: G1
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