Dos 29.735 alunos formados em 2005, 77% estão empregados até agora.A maioria com carteira assinada e ganhando, em média, R$ 1.075,00 por mês.Uma pesquisa do Centro Paula Souza, em São Paulo, a maior rede pública estadual de ensino técnico do país, mostrou que dos 29.735 alunos formados em 2005, 77% estão empregados até agora. A maioria (85%) com carteira assinada e ganhando, em média, R$ 1.075,00 por mês.
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Quem mais contratou foi a indústria, depois o setor de serviços e o comércio. E vão surgir vagas em novas áreas.
"Estamos também preocupados para atender setores que têm apresentado demanda crescente como bioenergia, informática, petroquímica. Temos que atender esses setores com muita agilidade", diz Laura Laganá, diretora do Centro Paula Souza.
Marcos Ruggiero, técnico em eletrônica, aos 40 anos, correu para fazer o curso técnico porque viu o quanto as empresas têm pressa em contratar um profissional qualificado. "Praticamente em dois, três meses você consegue estar registrado", disse.
Dos 65 funcionários de uma empresa, 23 são técnicos em eletrônica e automação comercial. E há vagas para mais porque a empresa precisa desta mão-de-obra especializada, mas não necessariamente de um profissional com formação universitária. Todos têm carteira assinada e o salário passa de R$ 1 mil.
FONTE: G1
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Quem mais contratou foi a indústria, depois o setor de serviços e o comércio. E vão surgir vagas em novas áreas.
"Estamos também preocupados para atender setores que têm apresentado demanda crescente como bioenergia, informática, petroquímica. Temos que atender esses setores com muita agilidade", diz Laura Laganá, diretora do Centro Paula Souza.
Marcos Ruggiero, técnico em eletrônica, aos 40 anos, correu para fazer o curso técnico porque viu o quanto as empresas têm pressa em contratar um profissional qualificado. "Praticamente em dois, três meses você consegue estar registrado", disse.
Dos 65 funcionários de uma empresa, 23 são técnicos em eletrônica e automação comercial. E há vagas para mais porque a empresa precisa desta mão-de-obra especializada, mas não necessariamente de um profissional com formação universitária. Todos têm carteira assinada e o salário passa de R$ 1 mil.
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