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quinta-feira, 27 de março de 2008

Rinite alérgica e asma não diminuem com colchão antialérgico, sugerem pesquisas

Cobertura especial consegue, por um lado, diminuir quantidade de ácaros e alergênicos.No entanto, resultado não se reflete em melhora das doenças alérgicas dos pacientes.
A rinite alérgica e a asma trazem um custo muito alto para aqueles que sofrem dessas patologias, por conta do preço de medicamentos e também de equipamentos acessórios.
Uma avaliação econômica realizada nos Estados Unidos mostrou que uma população entre 20 milhões e 40 milhões de pessoas gasta US $ 1,2 bilhões entre equipamentos e medicação ao ano.

Luís Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN; veja o site
Um dos equipamentos domésticos incorporados à vida dos indivíduos alérgicos é a cobertura impermeável de colchões, que visa a diminuir a quantidade de partículas alergênicas e ácaros.
Dois artigos científicos publicados na revista "The New England Journal of Medicine" trazem o resultados de estudos que avaliavam a eficiência da utilização da cobertura plástica de colchões.
Nos dois estudos, a quantidade de ácaros e partículas alergênicas diminuiu com a utilização da cobertura plástica. Em um deles, existe o alerta para o fato de que a redução ocorreu somente nos primeiros seis meses da pesquisa.
O resultado clínico, avaliado em mais de 1300 pacientes, infelizmente não mostrou uma resposta positiva nos casos de asma ou de rinite. Os pacientes de asma não conseguiram diminuir a quantidade de corticóide necessário para controlar as crises.
Fonte: G1

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